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Inovação Uniemp

versão impressa ISSN 1808-2394

Inovação Uniemp v.3 n.1 Campinas jan./fev. 2007

 

 

 

 

CENTRO DA AMAZÔNIA ATRAI EMPRESAS PRIVADAS

A liberação de R$ 10 milhões para o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), feita pelo governo federal no final de 2006, vai dar novo impulso ao processo de implantação de seus laboratórios, que hoje tem, em funcionamento, apenas 11 das 25 unidades previstas. Implantado em Manaus, o CBA pretende promover a inovação tecnológica a partir de processos e produtos da biodiversidade amazônica, que abriga 10% a 20% das 1,5 milhão de espécies de seres vivos catalogadas no planeta, sendo cerca de 55 mil espécies de plantas com sementes. O objetivo é desenvolver projetos em parceria com a iniciativa privada, afirma o engenheiro Ewerton Ferreira, coordenador da área de negócios. Os primeiros projetos de desenvolvimento de produtos na área de corantes naturais e na de extratos secos de frutas da região para alimentos funcionais já foram aprovados. O potencial é enorme, diz Ferreira, que inicia a montagem de um banco de extratos com potencial econômico de acordo com as normas do Conselho de Gestão e Patrimônio Genético (Cegen), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Alvo de interesse de empresas nacionais e estrangeiras, o CBA trata agora de adotar o modelo de Organização Social (OS) — uma forma de parceria entre o Estado e as instituições privadas para a prestação de serviços — para dar agilidade ao fechamento de contratos com a iniciativa privada.