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Inovação Uniemp

Print version ISSN 1808-2394

Inovação Uniemp vol.3 no.5 Campinas Sept./Oct. 2007

 

 

 

PRTRADE FORMA REDE SEGURA PARA CRESCER

A PRTrade, fabricante de agroquímicos fundada em 1994, sabe bem o valor de uma rede de parcerias para sustentar um ambiente propício à inovação. O intercâmbio de conhecimento e de pesquisas junto a entidades como Embrapa, Esalq (USP), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Instituto Biológico de São Paulo, Instituto de Tecnologia de Alimentos, Unesp, Universidade Estadual de Londrina (PR), Epamig - Lavras (MG) e Universidade Federal de Santa Maria (RS), entre outras, permitiu que ela fosse a primeira empresa a lançar um defensivo agrícola totalmente desenvolvido no Brasil: o Fegatex, que tem propriedades fungicida, bactericida e esporicida. As parcerias vão além do meio acadêmico e contam também com a iniciativa privada. A Rotam, empresa de origem canadense e com plantas na China, desempenha papel chave na distribuição do Rodazim, fungicida para as culturas de soja e feijão. A israelense Luxembourg participa da distribuição de fertilizantes foliares. Com produtos desenvolvidos especialmente para as culturas de café, tomate, batata e cenoura, a empresa desenvolve atualmente projetos em culturas do feijão para o controle de mofo branco; da soja, no controle de ferrugem asiática e doenças de final de ciclo; da cebola, no controle de bacterioses; e do arroz, no controle de manchas (brusone, helmintosporiose). Hoje, a PRTrade faz parte da Rede de Biotecno-logia no Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec), da USP. "A rede contribui para uma rica troca de experiências entre as empresas incubadas. Fizemos testes com fungicida em desenvolvimento por uma empresa e conversamos com outra para estudar a possibilidade de usar sua tecnologia no meio agrícola ", afirma Marcelo Claro, gerente administrativo. A empresa não revela o faturamento mas vem crescendo a taxas elevadas nos últimos anos,segundo o executivo. A exceção, porém, foi 2006: "um ano complicado para o setor agrícola". O impacto foi sentido este ano, quando a empresa reduziu o percentual de investimentos em P&D para 5% do faturamento, informa Claro.