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Inovação Uniemp

versão impressa ISSN 1808-2394

Inovação Uniemp v.3 n.5 Campinas set./out. 2007

 

 

 

O FUTURO DAS CIÊNCIAS DA VIDA

O futuro da indústria médica, farmacêutica e de biotecnologia — segmento conhecido como life sciences — depende de produtos e serviços que ainda não estão no mercado. Para chegar a 2015 na linha de frente, empresas globais dessa área elencaram uma lista de prioridades onde se destacam o aumento dos investimentos na área de P&D e a realização de alianças e parcerias como estratégias competitivas, segundo pesquisa realizada pela consultoria Deloitte junto a 193 executivos seniores de companhias com faturamento entre US$ 500 milhões e US$ 15 bilhões. Para obter maior retorno desses investimentos, as parcerias com outras empresas da área devem ser de longo prazo (64%). Mas também foi considerada relevante a colaboração com organizações sem fins lucrativos junto à comunidade acadêmica (58%). Quando perguntados sobre qual porcentagem do faturamento será gerado a partir de vendas de novos produtos e serviços que ainda não estão disponíveis no mercado, 21% dos executivos entrevistados afirmam que essa participação será de 76% a 100%, enquanto 31% estimam um percentual entre 51% e 75%. As empresas entrevistadas projetam que, em 2015, 25% da receita virá de negócios em países emergentes: China, Europa Central, Europa do Leste, Índia e América Latina, nessa ordem de importância. Para 60% dos executivos, será mais fácil ganhar espaço nesses novos mercados aliando-se a empresas parceiras através de fusões e aquisições.