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Inovação Uniemp

versão impressa ISSN 1808-2394

Inovação Uniemp v.3 n.6 Campinas dez. 2007

 

 

O país está entrando na era da TV digital e tem como projeto anunciado para 2016 o completo banimento do sistema analógico de emissão e captação de som e imagem das empresas e instituições do setor e dos aparelhos que nos põe, em casa, no cotidiano das fantasias, fatos e realidades de seus símbolos e simulacros.

Depois de uma novela, nem curta, nem longa, mas duradoura, sobre o padrão digital a ser adotado, com ministros, deputados, senadores, empresários, governos e lobistas em constante militância por causas distintas e interesse semelhantes, foi, enfim, escolhido o padrão japonês.

Superada essa fase, dezembro de 2007 foi fixado como mês do início da migração, tendo ficado decidido que as TVs comerciais irão operar um único canal de alta definição e que as TVs públicas poderão, atuando com baixa definição, operar em até seis canais simultaneamente.

Novas polêmicas se avizinham, como a que já começa a trovejar no horizonte de nossas paisagens televisivas e que envolve a questão dos preços e da acessibilidade econômica e social da população ao set-top-box que permitirá a conversão de analógicos, que somos, em digitais que viremos a ser.

Entre as possibilidades que se abrem, no caso das TVs públicas, a de operar em multicanal oferece uma oportunidade real de podermos, entre outras emissões de cunho cultural, contar com canais dedicados à educação, com programas de formação e de atualização, que poderão contribuir efetivamente para o aumento da oferta de vagas no ensino público gratuito de qualidade.

A TV digital é o tema da reportagem de capa deste número da revista, que prossegue com os trabalhos relativos ao IBI, numa segunda etapa de seu desenvolvimento e aplicação, e com as matérias ligadas aos temas estratégicos e imprescindíveis da Inovação, que agora está também no SciELO e pode ser acessada no endereço http://inovacao.scielo.br.

 

Carlos Vogt - Editor Chefe